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Igreja da Misericordia (1)

PENALVA DO CASTELO

Reencontro com a natureza no seu estado mais puro.

O território de Penalva do Castelo é um mosaico singular da Natureza! A paisagem, matizada ora de floridos campos e vinhedos ora de pomares verdejantes envoltos no suave manto da floresta que se alonga pelas encostas e cumeadas.

São diversas e inegáveis as potencialidades e os motivos de interesse turísticos do Concelho, desde logo o legado patrimonial existente, testemunho das várias épocas históricas. Do período neolítico salienta-se a Anta do Penedo do Com (3000 a.C), em Esmolfe. Da diversidade do seu vasto património arquitetónico e cultural destaca-se a Casa da Ínsua, ou Solar dos Albuquerque, de estilo barroco (Séc. XVIII), uma das mais belas e interessantes casas solarengas da Beira Alta e a Igreja da Misericórdia um belíssimo exemplar de arte Sacra (Barroco/Neoclássico).

O Mosteiro do Santo Sepulcro é de extrema importância do ponto de vista histórico, tendo sido a primeira Casa desta Ordem Religiosa a ser construída na Península Ibérica, no séc. XII, dai podermos designar Penalva do Castelo como o “berço” desta Ordem religiosa.

Os rios Dão, Côja, Ludares e Carapito primam pela sua biodiversidade e as suas águas cristalinas proporcionam um ambiente relaxante e de contato puro com a natureza.

Anta do Penedo do Com (2)
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Os produtos endógenos do Concelho são igualmente uma referência de qualidade e prestígio: o Queijo Serra da Estela DOP, o Vinho Dão de Penalva a Maçã Bravo de Esmolfe, o azeite, o mel e na doçaria, o pastel de feijão Castendo, e o bolo D. Bravo (que contém como ingrediente principal a rainha das maçãs – Bravo de Esmolfe).

A Rede de Percursos Culturais do Concelho, que inclui sete Percursos Pedestres (Rota da Senhora da Ribeira, Caminho dos Galegos/Rota de Santiago, Rota dos Cenários do Passado, Rota dos Ambientes Rurais, Trilho do Ryal, Rota dos Moinhos e Trilho de Castendo) e duas Rotas de Estrada ( ”Lugares da Memória: Circuito 1 e Circuito2”), tem atraído cada vez mais visitantes e turistas.

A excelência destes produtos conjugada com a beleza sedutora dos recantos naturais e magníficas paisagens aprimoradas por sucessivas gerações de laboriosos Penalvenses são apenas alguns dos motivos que merecem uma visita ao concelho.

Por estes motivos e muito mais PENALVA DO CASTELO ComVIDA!

Acude dos Cantos

Açude dos Cantos

Património

O Açude dos Cantos pertencente ao rio Dão localiza-se num local calmo, de grande beleza natural e uma envolvência relaxante. A fauna e flora é rica e variada. Junto ao pontão, existente no local, poderá observar as poldras sobre o rio Dão que permitiam outrora a passagem do rio para a outra margem. Este açude é um dos pontos de interesse a destacar no percurso Pedestre “PR4 Rota dos Ambientes Rurais”, com inicio junto à Igreja Matriz de S. Pedro, em Castelo de Penalva, bem como, da Rota de Estrada “Lugares de memória: circuito 1”, com início na Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo. O Rio Dão desenvolve-se, ao longo de 21km, pelo concelho de Penalva do Castelo e prima pela biodiversidade, permitindo um contacto muito próximo com a natureza. Antes de continuar a rota, sugere-se um pequeno desvio, na companhia do rio Dão à sua esquerda, para visitar a Ponte do Castelo e o Açude do Vais.

Mais informações

Ponte do Castelo

Ponte do Castelo

Património

Esta ponte situa-se na freguesia de Castelo de Penalva. Vulgarmente designada como “ponte romana” encontra-se num local aprazível, sobre o rio Dão e é constituída por um arco único de volta inteira (arte romana). A estrada “romana” e a ponte de Castelo fazem parte de uma via romana e é um belo exemplar da passagem dos romanos por terras de Penalva do Castelo. Atravessando a ponte, do lado direito, existe um parque de lazer junto ao rio, ideal para um piquenique. Seguindo em direção à aldeia de Cantos, na companhia do rio Dão pela sua direita, pode observar uma bela represa de água conhecida por “Açude dos cantos” e as poldras que permitiam outrora a passagem sobre o rio.

Igreja da Misericordia

Igreja e Núcleo Museológico da Misericórdia

Património

Localizado no Largo Magalhães Coutinho, este imponente edifício (barroco/neoclássico), é o elemento visual de maior referência da vila. Trata-se de um templo composto por um altar-mor e dois colaterais. Destaca-se no seu interior o magnífico órgão de tubos de 1810. A entrada é feita pelas portas laterais. O Núcleo Museológico está localizado no 2º piso da Igreja da Misericórdia. É um espaço de exposição do espólio da Santa Casa, que recorda o passado memorável dos cerca de quatro séculos de missão/intervenção na comunidade e preserva peças únicas de arte sacra que merecem ser admiradas e reconhecidas pela sociedade. As visitas orientadas para grupos devem ser marcadas com o limite mínimo de 3 dias de antecedência.

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Casa da Ínsua

Alojamento

A Casa da Ínsua, também conhecida como Solar dos Albuquerques, é uma das mais interessantes casas solarengas da Beira Alta. Foi mandada construir na segunda metade do séc. XVIII (cerca de 1780), por Luís de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres (1739-1797), Fidalgo da Casa Real e mais tarde, Governador e Capitão-General do Estado de Mato Grosso, no Brasil. É um edifício solarengo de estilo barroco, que tem como imagem de marca a sua imponente fachada e os seus magníficos jardins, recortados por pequenas fontes e lagos. Ainda hoje, por toda a quinta, é possível observar o símbolo da família - a Flor-de-lis. A Casa da Ínsua foi pioneira ao nível da eletricidade e é o reflexo de uma verdadeira industrialização agrícola - possui lagares, adega, mini-hídrica, fábrica de gelo (desativada), serralharia, entre outos, espaços visitáveis - mediante marcação prévia. Este magnífico palácio abriu ao público, como Hotel de charme, em 2009. Atualmente integra a prestigiada cadeia hoteleira espanhola PARADORES e é a primeira unidade PARADOR fora de Espanha.

Mata de N. Srª de Lurdes

Mata de Nossa Senhora de Lurdes

Património

Este agradável e relaxante espaço natural, propriedade da Casa da Ínsua, encontra-se classificado como imóvel de Interesse Municipal. Na base do monte, junto ao rio Côja, começa a mata, com exemplares de pinheiros, carvalhos, eucaliptos e alguns cedros. Logo no início do percurso encontra-se uma gruta artificial, talhada na rocha (réplica de Lourdes, em França), com imagem de Nossa Senhora de Lourdes e inscrição gravada na rocha - alusiva à aparição da Virgem, em Lourdes, a Bernardette… “Vem e que o povo te acompanhe 18 fev 1858”. Na parte de cima, com acesso por caminho estreito encontra-se a Capela da Imaculada conceição, construída em 1909 por Manuel de Albuquerque da Casa da Ínsua, com azulejos representando as aparições de Lourdes, as insígnias da flor-de-lis, o seu monograma e inscrição alusiva à construção da capela como agradecimento pelo restabelecimento de sua mãe, vítima de um grave acidente em Paris, a 16 de Junho de 1907.

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Lages de Sangemil

Lages de Sangemil

Património

As Lages de Sangemil situam-se na localidade de Sangemil e oferecem uma das paisagens mais bonitas do concelho. Deste local é possível apreciar parte da freguesia de Trancozelos e extensos vinhedos. Trata-se, tal como o nome indica, de grandes lages de granito - onde outrora se secavam os cereais. Na área envolvente existem as antigas “palheiras”, que assistiram durante séculos à labuta dos agricultores que ali secavam e armazenavam os cereais cultivados nas férteis terras do Dão.

De realçar que Sangemil é conhecida por “Terra de Padeiras” - nesta localidade, as várias gerações dedicaram-se ao processo artesanal da feitura do pão – tradição que ainda se mantém através do forno comunitário da aldeia - onde é possível assistir ao processo de produção artesanal do afamado pão e degustar. As antigas palheiras foram, recentemente, reabilitadas e recuperadas para Turismo de Aldeia em Espaço Rural – assim surge o empreendimento Eiras do Dão. São 8 casas, uma receção e uma área comum de convívio construídas em granito devidamente equipadas para o conforto e segurança dos seus hóspedes, conforme as normas da DGS.

Baloico do Rossio

Baloiço do Rossio

Património

O Baloiço do Rossio situa-se na freguesia de Trancozelos e permite usufruir de uma paisagem magnífica. Deste local avistam-se as aldeias de Trancozelos, Trancozelinhos, Marinha, Lizei, parte da Vila de Penalva do Castelo, Mangualde e uma parte da Serra da serra do Caramulo.

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Anta do Penedo do Com

Anta do Penedo do Com

Património

A Anta do Penedo do Com localiza-se na freguesia de Esmolfe, num local aprazível e relaxante. É um magnífico exemplar de arte Megalítica, que testemunha a herança dos nossos antepassados. Trata-se de uma Sepultura pré-histórica (monumento funerário coletivo) com cerca de 6.000 anos, classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1992.

É composta por uma câmara coberta por uma grande laje, com cerca de oito toneladas, à qual se acedia através de um corredor também coberto por lajes dispostas na horizontal. As escavações arqueológicas ao monumento permitiram constatar que a sua utilização remonta ao 4º milénio a.C, tendo sido reutilizada no período calcolítico, cerca de 3000 a.C (Neolítico Final).

Pela sua grande importância científica e dimensão patrimonial, a Anta do Penedo do Com constitui um dos ex-libris do património arqueológico de Penalva do Castelo, assim como um dos mais grandiosos monumentos megalíticos da região e mesmo do nosso País.

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Ponte Medieval

Ponte Medieval de Trancozelos

Património

Esta ponte, situada sobre o rio Dão, servia uma antiquíssima estrada lajeada que dava acesso ao Mosteiro do Santo Sepulcro. Edificada em granito da região, possui dois arcos e um pavimento angular. Era o ponto de passagem que servia a povoação de Trancozelos. No século XVIII foi construída uma formosa alminha com feições barrocas que possuía um pequeno orifício (cofre) no qual se depositavam as esmolas para se mandar rezar missas pelas almas.

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Mosteiro

Mosteiro do Santo Sepulcro

Património

O Mosteiro do Santo Sepulcro, classificado como Monumento de Interesse Público (2013), situa-se sobranceiro ao Rio Dão, na freguesia de Trancozelos. O estabelecimento da ordem do Santo Sepulcro neste local permitiu a reorganização e a recuperação do território beirão, contribuindo com uma vasta influência nos domínios sociais, culturais e económicos. A fundação do cenóbio remonta ao século XII e ao início da nacionalidade. Esteve relacionada com o estabelecimento da Ordem do Santo Sepulcro em Portugal, por intermédio de D. Teresa, mulher do Conde D. Henrique, que decidiu sediar, em terras de Penalva do Castelo, mais precisamente na antiga Vila Nova do Santo Sepulcro (Trancozelos), um mosteiro dos Cavaleiros do Santo Sepulcro - a primeira Casa desta Ordem religiosa, construída na Península Ibérica.

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