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Cavacas (1)

Doçaria

Por herança e influência de conventos e mosteiros da região e das mãos habilidosas de freiras e frades, surgem receitas e segredos conventuais marcantes.

A doçaria tradicional e conventual é uma resposta à necessidade humana, não apenas de satisfazer a fome, mas de presentear, festejar e criar. A estas dimensões e motivos para a conceção de uma receita doce, junta-se a de aproveitar um ingrediente numa determinada época em que a sua disponibilidade é maior, traduzindo-se também numa forma de conserva.

Cavacas (1)

Por herança e influência de conventos e mosteiros da região e das mãos habilidosas de freiras e frades, surgem receitas e segredos conventuais marcantes, a eles se atribuem uma certa origem do pastel de Vouzela, do pastel de feijão do patronato de Mangualde e das castanhas de ovos.

Já a doçaria tradicional popular vive da aprendizagem familiar, das histórias que se vivem na cozinha de cada casa e da sua transmissão geracional. Nesta categoria encontram-se os bolos de azeite, as cavacas, as fritas, ou rabanadas e a restante doçaria do Natal, como os bilharacos, os sonhos e as filhós/filhoses (simples ou de abóbora). O leite creme e a aletria, o pudim (especialmente o de pão), o arroz doce, os biscoitos e os bolos caseiros.

A habilidade própria de cada mão e de cada casa, a dedicação e o que cada doce simboliza são ingredientes de receitas que saem da terra para adoçar dias especiais.

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